À falta de anúncios oficiais, multiplicam-se as especulações acerca da equipa que constituirá a futura administração de Donald Trump.
Os próximos do presidente eleito dos Estados Unidos negam que o processo de transição esteja a ser “complicado”, como afirmam vários meios de comunicação norte-americanos.
A diretora de campanha de Trump, Kellyanne Conway, diz que “ele está a formar o governo federal, a receber conselheiros e possíveis candidatos para os diferentes postos. Está tudo a correr bastante bem”. Conway diz que “é preciso ignorar as teorias de conspiração e manter uma comunicação aberta. Ele está aqui, [em Nova Iorque], a fazer o trabalho de presidente eleito”.
Entre os possíveis nomes avançados nas últimas horas, encontra-se o do vice-governador da Carolina do Sul, Henry McMaster, para o posto de Procurador Geral. A governadora do mesmo Estado, Nikki Haley, surge como possível responsável da diplomacia, embora a maioria continue a achar que o cargo cairá nas mãos do ex-presidente da Câmara de Nova Iorque, Rudolph Giuliani.
O presidente executivo da JP Morgan, Jamie Dimon, é o mais recente nome “baralhado” para o posto de secretário do Tesouro, de acordo com uma própria fonte na equipa de transição de Trump.
Os únicos nomes confirmados oficialmente são o do polémico Steve Bannon, como chefe estratega, e o do presidente do Comité Nacional Republicano, Reince Priebus, como chefe de gabinete.