Há vinte e quatro horas das eleições no Estado Unidos a candidata Hilary Clinton leva vantagem de três pontos percentuais em relação ao seu mais directo adversário Donald Trunp.
Entretanto Trunp joga a última cartada contra Hilary trazendo a tona o escândalo dos emails do FBI em que a antiga Secretária de Estado estava envolvida.
É tudo ou nada. Vinte e quatro horas para América e o mundo saber quem é o próximo inquilino da Casa Branca e uma das personalidades mais influentes do mundo.
Diversas agencias de sondagens apresentam a democrata Hilary Clinton como a favorita, com três pontos percentuais em relação ao mais directo adversário. Ou seja Hilary Clinton com 44% e Donald Trunp com 41.
Um adversário que joga com as possíveis armas de que dispõe, adjectivando-a de corrupta e de persona non grata. Aliás, são armas que para Donald Trunp podem não ser tão eficazes quanto desejaria.
É que Hilary Clinton foi ilibada e o director do FBI não pretende levar a vante o processo da alegada violação de segredo de Estado, através do correio electrónico do FBI, a que a candidata era acusada.
Uma acusação que se contextualiza a quando Hilary Clinton desempenhava o cargo de Secretária de Estado Norte americano.
O comunicado emitido pelo director do FBI a declinar o interesse de acusar a candidata crinalmente pelo uso de emais pessoais trouxe uma nova esperança e a adversária de Trunp e elevou a confiaça dos eleitores.
O último dia é marcado de um lado, consolidação do eleitorado democrata, de outro, desacreditação da adversária devido a escândalos.