Mais de oitocentas e quarenta raparigas foram submetidas à uniões prematuras, nos últimos quatro anos, na província de Inhambane. Hábitos culturais, pobreza e superstição figuram no topo das motivações para este fenómeno.
Mais de oitocentas e quarenta raparigas foram submetidas à uniões prematuras, nos últimos quatro anos, na província de Inhambane. Hábitos culturais, pobreza e superstição figuram no topo das motivações para este fenómeno.