Bandidos matam 2 policias e roubam arma na capital
4 Assaltantes a mão armada matam a queima-roupa 2 agentes da Polícia de Protecção, nas proximidades da lixeira de Hulene, na cidade de Maputo.
Munidos de uma pistola os bandidos seguiam numa viatura roubada, quando se fizeram a unidade policial e dispararam indiscriminadamente, tendo tirado uma arma do tipo AK-47 que posteriormente enterraram-na numa residência abandonada, no bairro de Hulene “B”.
Em conexão com o caso, um individuo está detido e outros 3 estão foragidos.
O cenário da morte dos dois agentes da Policia começa, por volta das 23 horas e 50 minutos, do dia 29 de Agosto corrente, depois de um cidadão participar 22ª Esquadra a existência de um corpo, numa residência no bairro do Hulene-B.
Os 2 agentes, 1 sargento e outro guarda foram destacados para guarnecer o corpo até a chegada da brigada de peritagem da Policia de investigação Criminal. Transportados numa viatura da Policia os 2 agentes dirigiram-se à residência onde se encontrava o referido corpo, nas proximidades da lixeira do Hulene. Antes de chegar ao local os agentes foram surpreendidos por uma quadrilha composta por 4 malfeitores que se faziam transportar numa viatura supostamente roubada e dispararam a queima roupa.
Depois de enterrar a arma, numa residência, no bairro Hulene “B”, os bandidos prosseguiram com as acções que culminaram com o roubo de mais uma viatura que de seguida embateu num muro de vedação de uma residência na rua 1 que liga com o prolongamento da Avenida Julius Nyerere e o Estádio do Hulene, nas imediações da chamada paragem casa branca, no bairro do Hulene-A
Supõe-se que os bandidos tenham descarregado pelo menos 15 munições da pistola aos agentes da Policia. Aparentemente tomado por substâncias psicotrópicas, o único detido afirma ser arquitecto e pedreiro e tem 23 anos de idade.
Comunidade moçambicana em Nairobi pede ao Chefe de Estado facilidades para aquisição de documentos
Presidente da República reúne com a comunidade moçambicana residente em Nairobi, no Quénia.
Falta de bilhetes de identidade e passaportes bem como os ataques da Renamo, foram as inquietações manifestações ao Chefe de Estado.
Filipe Nyusi prometeu continuar a fazer de tudo para o estabelecimento de uma paz efectiva no país, assim como a criação de condições para a emissão de documentos aos moçambicanos.
Líderes africanos querem maior investimento Japonês no continente
África quer investimentos para a promoção da agricultura, industrialização e infra-estruturas com vista o seu crescimento e estabilidade.
O pedido foi manifestado pelos líderes africanos na Conferencia Internacional de Tóquio sobre Desenvolvimento de África, em Nairobi, no Quénia.
Chefe de Estado cumpre promessa em Inhassoro
População de Maimelane, distrito de Inhassororo, província Inhambane, recebeu uma ambulância. A viatura é resposta do Presidente da república ao pedido da população, durante a visita presidencial a aquele ponto da província.
Avaliada em 3.300 milhões de meticais a ambulância vai beneficiar cerca 30 mil pessoas do distrito de Inhassoro.
Ministro Ferrão defende TIC’s ao serviço da educação
Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano incentiva o uso dos recursos digitais, para reduzir gastos com papel e dinamizar a circulação de documentos e partilha de informação.
Jorge Ferrão disse que as novas Tecnologias de Informações e Comunicação, TIC’s, estão igualmente a contribuir para a expansão do ensino secundário à distância.
O Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano encoraja o uso integral das novas tecnologias de informação de modo a capitalizar os ganhos disso advenientes.
São múltiplas vantagens, entre elas a celeridade na tramitação do expediente, facilidade de conservação e consulta de documentos, a economia de recursos, com menos gasto de papel e da deslocação de funcionários de uma entidade para outra.
Com esta abordagem tecnológica o ensino à distância sai mais potenciado e ajuda a alavancar a cobertura do nível secundário e a aprimorar as competências dos professores em exercício.
Os professores não vão precisar de abandonar as suas turmas nas localidades, para sessões de formação em outros pontos distantes das áreas de trabalho.