PRM em Xai-xai desmantela grupo de assaltantes a residências
5 Indivíduos indiciados de perpetrar roubo nas residências estão detidos na 2ª esquadra da PRM, na cidade de Xai-Xai, em Gaza.
Durante a neutralização do grupo, a polícia recuperou vários bens com destaque para electrodomésticos e roupa diversa.
Curandeiro ugandes burla 300 mil meticais a cidadãos
Um curandeiro de nacionalidade ugandeza foi detido pela PRM em Tete, indiciado de burla e falsificação de documentos.
O suposto criminoso, foi surpreendido pela corporação quando tentava enganar mais uma vítima.
Na altura o indiciado estava na posse de 300 mil meticais.
Cresce o número de mulheres casadas que usam contraceptivos em Moçambique
O uso de contraceptivos modernos por mulheres casadas duplicou no país, de 11% para 25%, no período 2011 – 2015.
A percentagem global de mulheres da idade sexualmente activa que usam todos métodos contraceptivos situa-se em 27 % por um universo de 7 mil mulheres.
Jordanos condenam homicídio de escritor que publicou caricatura ofensiva para o Islão
Dezenas de jordanos condenaram, esta segunda-feira, nas ruas de Amã, o assassinato, na véspera, de um escritor cristão à porta de um tribunal onde era julgado por ter partilhado uma caricatura considerada ofensiva para o Islão.
O homicídio de Nahed Hattar foi classificado de “crime odioso” pelo governo e segundo a imprensa o autor do crime será um antigo imã, que já foi detido pelas autoridades.
Para um habitante de Amã, se o escritor “cometeu um erro, cabe ao Estado puni-lo. Ninguém tem o direito de matar outro ser humano. Ninguém tem o direito de fazer justiça pelas próprias mãos e começar a matar outras pessoas na rua”.
Conhecido por apoiar o regime de Bashar al-Assad, na Síria, Nahed Hattar, de 55 anos, foi baleado junto ao tribunal onde estava a ser julgado por ter publicado uma caricatura de um muçulmano na cama com duas mulheres, no paraíso, pedido a Alá que lhe servisse vinho. Para o escritor, a caricatura era uma crítica aos “terroristas e à forma como imaginam Deus”.
Ler maisEstados Unidos acusa Rússia de ajudar regime Sírio a cometer crimes de guerra
O secretário-geral das Nações Unidas apelou às potências mundiais para que se empenhem para “acabar com o pesadelo” na Síria, onde os ataques nos últimos dias causaram perto de 150 mortos.
Os Estados Unidos denunciaram no Conselho de Segurança que aviões militares russos e sírios lançaram nos últimos três dias pelo menos 158 ataques aéreos contra a zona leste de Alepo, numa ofensiva “sem precedentes”.
Samantha Power denunciou que enquanto os Estados Unidos e a Rússia negociavam em Nova Iorque um prolongamento da trégua que terminou na passada segunda-feira, aviões russos e sírios atacaram três das quatro bases dos “capacetes azuis” no leste de Alepo, que prestam assistência a vítimas civis dos bombardeamentos.
Power acusou a Rússia de “abusar do privilégio” de ser um dos cinco países com direito de veto no Conselho de Segurança da ONU para travar ações mais firmes contra o regime sírio pela “matança” que se verifica na Síria. “O que a Rússia está a fazer não é combater o terrorismo, mas sim uma barbárie”.
O embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vitaly Churkin, disse ao Conselho de Segurança que a paz na Síria é “uma tarefa quase impossível no momento”. “Mais de 200 mil pessoas em Aleppo tornaram-se prisioneiras dos grupos terroristas, Jabhat al-Nusra e outros grupos. Eles estão a usar mulheres e crianças como escudos humanos. Ataques aéreos são usados apenas contra posições dos militantes e com a laser bombas guiadas”.
O embixador do Reino Unido na ONU declarou: “Eles estão a sofrer ataques sem precedentes. É difícil negar que a Rússia mantém uma parceria com o regime sírio para realizar crimes de guerra. “
A Rússia e os Estados Unidos, que apoiam lados opostos na guerra civil síria, têm tentado resgatar um acordo de cessar-fogo que foi pelos ares depois que um comboio de apoio foi alvejado na última semana.
Ler mais