Será mais difícil ser enganado pelo WhatsApp
Uma ferramenta permitirá descobrir a origem de imagens enviadas
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É a segunda maior explosão deste tipo dos últimos 30 anos.
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Tesla. Condutor apanhado a dormir em autoestrada a 120km/h
O carro parece ter o modo Autopilot ativo.
Se a história que partilhamos no final de janeiro de um condutor a dormir ao volante de um Tesla em plena circulação o tinha preocupado, então lamentamos em partilhar mais um caso deste tipo. No vídeo abaixo pode ver mais um condutor que parece ter decidido aproveitar o modo Autopilot do seu Tesla para descansar.
Conta o Business Insider que o vídeo em questão foi partilhado na página de Twitter do guitarrisa da banda Wage War, Seth Blake, que afirma que o carro estava a circular cerca de 120km/h em plena autoestrada. Como pode ver nas imagens, o condutor tem a cabeça completamente encostada ao descanso da cadeira, ainda que pareça ter as mãos na parte inferior do volante.
Desde que o Autopilot foi disponibilizado pela Tesla para os condutores dos seus carros que a marca enaltecido que este modo não é um sistema de condução 100% autónomo. Na verdade, a marca tem procurado implementar várias medidas de segurança com vista a impedir que casos como este se sucedam.
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A Apple não perdeu tempo a reagir à mais recente polémica que envolve a tecnológica de Mark Zuckerberg.
A Apple decidiu bloquear as apps internas do Facebook presentes no sistema operativo iOS. A medida faz sentir-se não só em versões iniciais das apps do Facebook, Instagram e Messenger mkas também em aplicações dos próprios colaboradores da empresa de Mark Zuckerberg.
Esta é a reação da Apple às notícias que davam conta que o Facebook reunia dados dos utilizadores através de uma app que não era distribuída através da App Store. A app em questão era enviada para os participantes do programa do Facebook e usava certificados especiais que, numa situação normal, apenas estão disponíveis para developers.
Para a Apple, a prática do Facebook é “uma clara violação do acordo” com a empresa e defende a medida como forma de “proteger os nossos utilizadores e os seus dados”. Diz o The Verge que este bloqueio da Apple está a ser visto de forma crítica dentro do Facebook, sendo de esperar que a situação venha a ter mais desenvolvimentos.
A Google não ficou indiferente a este ‘castigo’ aplicado ao Facebook, tomando a iniciativa de cancelar uma aplicação sua – a Screenwise Meter – que, tal como a do Facebook, também reúne dados voluntariamente dos utilizando certificados especiais.
“A app Screenwise Meter para iOS não devia ter operado como parte do programa de developers da Apple – isto foi um erro e pedimos desculpa. Devíamos ter bloqueado a app em dispositivos iOS. Esta app é completamente voluntária e sempre foi. Temos sido frontais com os utilizadores sobre a forma como usamos os seus dados nesta app, não acedemos a dados encriptados em apps e nos dispositivos e os utilizadores podem decidir sair do programa a qualquer momento”, pode ler-se no comunicado partilhado pela Google com o TechCrunch, que publicou a história original.
Ler maisHackers fazem-se passar pela Netflix. Tenha cuidado com o novo esquema
Anda a circular um e-mail que incentiva os subscritores do serviço de streaming a introduzir os seus dados pessoais.
Se receber algum e-mail da Netflix é bom que tenha cuidado, uma vez que o autor pode não ser a empresa responsável pelo serviço de streaming mas sim alguém que pretende obter os dados pessoais da sua conta.
O e-mail faz parte de um novo esquema a circular pela Internet e, de acordo com o Mirror, foi detetado pelo MailGuard. “Desbloqueámos temporariamente a sua conta devido a questões com o processo de verificação automática”, pode ler-se no e-mail, que pede ainda para o utilizador “verificar toda a informação e atualizar o método de pagamento”.
O e-mail em questão é falso e é apenas uma forma de direcionar os subscritores da Netflix para uma página (que se faz passar como oficial da empresa) onde possam introduzir todos os seus dados de pagamento.
“Os cibercriminosos esforçam-se para incorporar o esquema de cor exato, o logótipo, as fontes e imagens populares que se costumam encontrar nas páginas da Netflix de forma a convencer o utilizador que o e-mail tem de facto origem na empresa de entretenimento”, avisa a MailGuard.
A empresa de segurança aponta no entanto para erros de ortografia e espaçamento entre as palavras para servir de aviso para quem receba o email.
De momento, estes e-mails só foram detetados na Austrália mas não há forma de garantir que não chegue à Europa e ao nosso país. Por esse motivo, deve manter-se alerta e só responder a este tipo de e-mails quando tiver a certeza que é legítimo.
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