ENTRETENIMENTO

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Não é a primeira vez que a aplicação é alvo de suspeitas.

A aplicação FaceApp tornou-se a grande sensação do momento, levando milhões de pessoas por todo o mundo a usarem a tecnologia de reconhecimento facial para mostrarem aos seus amigos como seriam se fossem mais velhos ou mais novos.

Pois bem, também têm surgido vários avisos e suspeitas de roubo de dados privados através da FaceApp, notícias que foram recebidas com alguma apreensão dado que a aplicação lidera as tabelas do Google Play e da App Store. Pois bem, estas preocupações não são de agora e já duram desde 2017, quando a FaceApp também gozou de mediatismo.

Como conta o ABC Austrália, a app foi criada por developers russos entre os quais Yaroslav Goncharov que em 2017 contou que a app fazia uso de “redes neurais para modificar qualquer fotografia ao mesmo tempo que a mantinha fotorrealista”. Apesar de ser bem-sucedida naquilo que se propõe a fazer, a FaceApp tornou-se o alvo de especialistas em privacidade que apontaram que a aplicação “pedia mais direitos daquilo que precisava para oferecer o serviço”.

“A resposta curta: não a usem”, afirmou o presidente da Fundação de Privacidade da Austrália, David Vaile. “É impossível dizer o que acontece quando carrega [uma fotografia] e isso é um problema. Eles dizem que permites o envio para qualquer lado e para quem queiram, desde que haja uma ligação podem fazer muita coisa”.

A FaceApp alcançou novamente o estatuto de viralidade mas, dado que voltou a levantar questões sobre privacidade, é natural que volte a ser vista com desconfiança.

 

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A empresa chinesa não espera que a atual guerra comercial venha a terminar em breve.

Apesar de os EUA terem anunciado um relaxamento das limitações impostas à Huawei, consequência da guerra comercial com a China, a empresa tecnológica chinesa não espera que a situação melhore nos próximos tempos.


É por isso que o Wall Street Journal está a avançar com a notícia que a Huawei se está a preparar para anunciar uma série de despedimentos nos escritórios de investigação nos EUA. No total, espera-se que “centenas” de pessoas percam o seu emprego. É notado que os colaboradores chineses terão oportunidade de permanecer na empresa se decidirem voltar à China.

De momento a Huawei parece ter-se recusado a comentar a situação.

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Informação obtida numa apresentação inicial descreve robot de ‘costura’ capaz de ligar fios ao cérebro humano.

Responsável pela Tesla e pela SpaceX, Elon Musk é ainda o fundador da Neuralink, startup que, devido ao seu objetivo de ligar humanos e máquinas, pode muito bem ser o seu projeto mais ambicioso. Mas quais são, de facto, os planos da Neuralink? O The New York Times e a Bloomberg publicaram informação obtida numa apresentação inicial da empresa e promete ser algo tão difícil de visualizar como de acreditar.


A informação em questão descreve um robot que seria capaz de ligar fios de computadores a cérebros humanos como se de costura se tratasse- O objetivo deste processo seria ajudar a resolver questões de saúde como ajudar pessoas a voltar a ver, falar ou ouvir e até amputados a com novas próteses.

Falando dos fios em questão, dizem as publicações norte-americanas que estes fios têm cerca de um quarto do tamanho do diâmetro de um cabelo humano (sem risco de danificar vasos sanguíneos) e estariam ligados a um pequeno chip localizado atrás da orelha. Diz Elon Musk que este chip estaria habilitado a receber informação via Bluetooth, tornando todo o processo tão pouco invasivo quanto possível.

De momento os testes da Neuralink foram conduzidos em ratos de laboratório mas a empresa de Musk tem planos para começar os testes em seres humanos já no segundo trimestre do próximo ano. Ainda que os planos do presente sejam apenas relacionados com questões de saúde, Musk já referiu que acredita que o crescimento da Inteligência Artificial fará com que uma fusão entre a mente humana e os computadores seja a única forma de os seres humanos acompanharem a evolução.

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Governo estabelece como prioridades no sector das telecomunicações, a expansão a cem por cento da televisão digital, a cobertura de todos os distritos pelos serviços quatro G de telefonia móvel, a segurança cibernética e reformas legais que possam melhorar o mercado tecnológico nacional.

Os desafios foram anunciados pelo Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique INCM – Autoridade Reguladora do sector, durante o lançamento do serviço 4.5 G LTE da Movitel.

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Uma solução que pode convencer os mais céticos.

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