Facebook quer dar-lhe a capacidade de escrever com a mente
O projeto foi anunciado em 2017 e a equipa parece ter feito o seu primeiro grande avanço.
Não satisfeito em ter as plataformas digitais mais populares da atualidade, o Facebook quer ainda inovar na forma como interage com elas. Um dos projetos atualmente em andamento na tecnológica de Mark Zuckerberg tem como objetivo dar às pessoas a capacidade de escreverem apenas com o poder da mente.
Este projeto começou por ser anunciado em 2017 mas pode ter tido o seu primeiro grande avanço. De acordo com uma publicação da equipa no Nature Communications, um computador conseguiu transcrever o discurso de um participante apenas recorrendo à atividade cerebral do mesmo.
Os investigadores admitem que apenas foi possível reconhecer um número limitado de palavras e frases mas mostram-se animados para futuras experiências, sendo que o objetivo final é que o sistema consiga descodificar 100 palavras por minuto a cada mil palavras com uma taxa de erro inferior a 17%.
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“Porém, tal como mencionámos no passado, nenhum código está imune de vulnerabilidades de segurança”.
O uso de encriptação tornou o WhatsApp e a Telegram duas as apps de mensagens mais seguras aos olhos dos utilizadores, uma ideia que um relatório dos investigadores da Symantec vem a desfazer. De acordo com este relatório, está ao alcance de hackers a utilização de apps maliciosas para alterar ficheiros de media trocados através destes serviços.
Apesar de o armazenamento interno de media estar salvaguardado do ponto de vista de segurança, o armazenamento externo está mais exposto. Dizem estes investigadores de segurança que, se o utilizador instalar uma app maliciosa previamente, é possível que o hacker consiga manipular o ficheiro livremente. Isto mesmo antes do ficheiro ser acedido pelo utilizador.
Apesar dos resultados desta investigação, os investigadores notam que nenhum app está imune deste vulnerabilidades. “Porém, tal como mencionámos no passado, nenhum código está imune de vulnerabilidades de segurança”, pode ler-se no comunicado partilhado pelo The Verge.
“O WhatsApp investigou o assunto de perto e é similar a questões anteriores sobre o impacto do ecossistema de apps no armazenamento em dispositivos móveis. Atualmente o WhatsApp segue as melhores práticas atuais providenciadas pelos sistemas operativos para o armazenamento de media e está atento a providenciar atualizações de acordo com o desenvolvimento contínuo do Android”, pode ler-se no comunicado do WhatsApp. Já a Telegram não se pronunciou ainda sobre o assunto.
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