ENTRETENIMENTO

sexta-feira, 24 maio 2019 09:14

Apple pode perder 29% dos lucros se for expulsa da China

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A consultora financeira não acredita que a Apple

venha a ser prejudicada pelo governo chinês.


Desde que o Presidente dos EUA, Donald Trump, assinou a ordem executiva de proibir o uso de equipamentos da Huawei por empresas norte-americanas que circulam rumores sobre a possibilidade de a China ‘atacar’ a Apple. A possibilidade está a preocupar os investidores e a Goldman Sachs foi ‘chamada’ a analisar a situação.

 

De acordo com a consultora financeira o pior cenário possível para a Apple relativamente à China representa uma queda de 29% dos lucros globais da empresa, o que representa uma redução de receita na ordem dos 15 mil milhões de dólares anuais. Apesar disso, a Goldman Sachs não acredita que a posição da Apple esteja em risco em território chinês que, recorde-se, é onde são fabricados a grande maioria dos produtos da empresa.

 

“Se a China restringir a produção de iPhones de alguma forma não acreditamos que [a Apple] seja capaz de mudar o volume de iPhone para fora da China num período tão curto, além de que ações que expulsem a produção da Apple para fora da China teriam implicações negativas para o ecossistema tecnológico da China assim como para a taxa de empregos locais”, pode ler-se no relatório da Goldman Sachs.

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    O Presidente da República, Filipe Nyusi exonerou Adriano Afonso Maleiane do cargo de Ministro da Economia e Finanças, José Candugua António Pacheco do cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Atanásio Salvador Mtumuke do cargo de Ministro da Defesa Nacional, Adelaide Anchia Amurane, do cargo de Ministra na Presidência para Assuntos da Casa Civil, Agostinho Salvador Mondlane, do cargo de Ministro do Mar, Águas Interiores e Pescas, Nazira Karimo Vali Abdula, do cargo de Ministra da Saúde, Cidália Manuel Chaúque Oliveira, do cargo de Ministra do Género, Criança e Acção Social, Ernesto Max Tonela, do cargo de Ministro de Recursos Minerais e Energia, Carlos Alberto Fortes Mesquita, do cargo de Ministro dos Transportes e Comunicações, Celso Ismael Correia, do cargo de Ministro da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, José Olívio Penicela Nhambiu, do cargo de Ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional, Silva Armando Dunduro, do cargo de Ministro da Cultura e Turismo, Eusébio Lambo Gondiwa, do cargo de Ministro dos Combatentes, Higino Francisco De Marrule, do cargo de Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar, Ragendra Berta de Sousa, do cargo de Ministro da Indústria e Comércio, João Osvaldo Machatine, do cargo de Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos e Joaquim Veríssimo, do cargo de Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos.

    Em outros despachos presidenciais separados, o chefe do Estado exonerou os seguintes vice-ministros:

    Patrício José do cargo de Vice-ministro da Defesa Nacional, Leda Florinda Hugo do cargo de Vice-ministra da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional, Manuela Joaquim Rebelo, do cargo de vice-ministra dos Transportes e Comunicações, Ana Comoana, do cargo de vice-ministra da Cultura e Turismo, Oswaldo Armindo Faquir Petersburgo, do cargo de vice-ministro do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Armindo Saúl Atelela Ngunga, do cargo de vice-ministro da Educação e Desenvolvimento Humano, Maria de Fátima Mwanza Pelembe, do cargo de vice-ministra dos Combatentes, Lucas Mangrasse, do cargo de vice-ministro do Género, Criança e Acção Social, Ana Flávia João De Azinheira, do cargo de Vice-ministra da Juventude e Desportos, Luísa Celma Caetano Meque do cargo de vice-ministra da Agricultura e Segurança Alimentar, Henriques Bongece, do cargo de vice-ministro do Mar, Águas Interiores e Pescas, Augusto De Sousa Fernando, do cargo de vice-ministro dos Recursos Minerais e Energia, Helena Mateus Kida, do cargo de Vice-ministra do Interior, Celmira Frederico Pena da Silva do cargo de vice-ministra da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, Maria Manuel Dos Santos Lucas, do cargo de vice-ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Víctor Tuacale do cargo de vice-ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Júlio João Pio, do cargo de vice-ministro da Indústria e Comércio e João Leopoldo da Costa, do cargo de vice-ministro da Saúde.

     No uso das competências que lhe são conferidas o Presidente da República exonerou os seguintes conselheiros:

    Maria Benvinda Delfina Levi, Manuel Pedro Mazuze, Tomé Eduardo e Rafael José Rahomodja, todos do cargo de Conselheiro do Presidente da República e Arsénio Henriques Cossa do cargo de Adido de Imprensa.

    Noutro despacho presidencial separado o chefe do estado exonerou Manuel Gonçalves do cargo de chefe do Protocolo do Estado.

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