Distrito de Machanga sob risco de isolamento por inundações em Sofala
Os caudais dos rios Púnguè na estação de Mafambisse, Lucite em Búzi e Save ultrapassaram os níveis de alerta e já transbordam em Sofala.
Segundo a Administração Regional de Águas do Centro com o aumento do caudal na zona franca do Save, a vila distrital de Machanga está na eminência de ficar isolada.
Ler maisSobe caudal do Save e mais de quatrocentas famílias em eminência de ficarem afectadas
Pelo menos quatrocentas famílias poderão ser afectadas por inundações no Distrito de Govuro, em Inhambane.
O Rio Save continua acima do nível de alerta e espera-se nas próximas horas por uma onda gigante que poderá piorar a situação.
Ler maisResidentes de Chimoio em risco de contrair doença devido a exposição a águas negras
Residentes que se encontram nos arredores da Estacão de Tratamento de Águas Residuais e Lamas Fecais no bairro Chinfura na cidade de Chimoio em Manica, correm sérios riscos de contraírem doenças devido ao rompimento de uma das tubagens.
O referido sistema foi concebido para processar águas residuais do Hospital Provincial de Chimoio.
Abandono no tratamento de Tuberculose cria óbitos em Inhambane
Pelo menos duzentas e noventa pessoas morreram nos últimos dois anos vítimas de tuberculose na Província de Inhambane.
Os casos tendem a aumentar e o sector da saúde aponta o abandono ao tratamento como sendo a principal causa dos óbitos naquela província.
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Casos de Conflito Homem Animal reduzem em noventa por cento
Moçambique registou uma redução em mais de noventa por cento nos casos de conflito homem fauna bravia nos últimos oito anos.
Por outro lado, o abate ilegal de animais selvagens protegidos por lei, também tende a baixar resultando na multiplicação de espécies em vias de extinção.
Elefantes e rinocerontes foram os animais mais abatidos nas florestas moçambicanas pelo maior valor comercial que representam no mercado internacional.
No ano 2010 por exemplo, o país registou cerca de mil abates de elefantes mas o número viria a baixar consideravelmente nos últimos tempos devido a intensificação das medidas de fiscalização. Segundo a Administração Nacional das Áreas de Conservação em 2017 os furtivos abateram cerca de cento e oitenta elefantes.
No conflito homem fauna bravia, também houve redução. Os casos baixaram de seiscentos em 2010 para cem em 2017
Apesar de esforços diversos de conservação da biodiversidade, os leões, leopardos e chitas estão sob forte perigo de extinção, devido a factores demográficos e económicos, entre os quais destaca-se a caça furtiva e tráfico de animais selvagens.
A força de protecção dos recursos naturais e meio ambiental está a enfrentar caçadores furtivos que não cessam de mudar de estratégias.
Apesar de uma ligeira redução, actualmente a maior preocupação tem a ver com o abate de pangolins para fins comerciais no mercado asiático.