População de Mutsekwa, no Distrito Municipal Katembe, Cidade de Maputo, pede funcionamento ininterrupto do centro  de saúde local. Segundo os moradores, tem sido frequente o centro de saúde não abrir as portas devido à ausência das enfermeiras. É um problema que a direcção distrital da saúde atribui a dificuldades de transporte. População de Mutsekwa, no Distrito Municipal Katembe, Cidade de Maputo, pede funcionamento ininterrupto do centro  de saúde local. Segundo os moradores, tem sido frequente o centro de saúde não abrir as portas devido à ausência das enfermeiras. É um problema que a direcção distrital da saúde atribui a dificuldades de transporte. 

O Ministro da Saúde reitera que são falsas as informações que circulam nas redes sociais, dando conta da existência de um surto de gripe associado à COVID19 e com sintomas mais complexos. Armindo Tiago refere que o aumento de alguns casos de gripe é típico desta altura do ano e o sistema de Vigilância de Síndrome Gripal ainda não detectou a circulação de qualquer vírus mortífero.

Moçambique poderá registar, em Março próximo, o pico das infecções respiratórias agudas, uma variação sazonal que se regista a nível global dentro do padrão sazonal esperado. Como medidas o Ministério da Saúde recomenda para o reforço das medidas de prevenção de gripes, nomeadamente: Etiqueta de tosse, reforço da higiene individual e colectiva, desinfecção ou lavagem regular das mãos, uso de máscaras para os indivíduos com sintomas respiratórios agudos. Entretanto, o MISAU está implementar um Sistema de Vigilância de Síndrome Gripal para monitorar a tendência epidemiológica, a sazonalidade e a circulação de variantes dos vírus causadores. Embora o sistema de monitoria esteja a registar um aumento progressivo da taxa positividade do vírus influenza de 12% para 20% nas duas últimas semanas de Dezembro, dados clínicos ainda não reportam um aumento corresponde de número de casos nas unidades sanitárias. As infecções respiratórias agudas também conhecidas como síndromes gripais são causadas principalmente por vírus respiratórios, tais como o vírus Influenza, o vírus sincicial respiratório e o SARS COV-2. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), Na Europa e na América do Norte ocorre aumento do número de casos sobretudo no inverno, entre os meses de Dezembro e Março.